terça-feira, 5 de abril de 2011

10 estados de vida.

Os Dez Estados (Jikkai) indicam os dez estados que uma única entidade de vida manifesta com o passar do tempo. O fator principal na condição essencial dos Dez Estados é a sensação subjetiva experimentada pelo “eu” nas profundezas da vida.

1. Estado de Inferno (Jigoku): Na escritura “O Objeto de Devoção para a Observar a Mente Estabelecido no Quinto Período de Quinhentos Anos Após o Falecimento do Buda”, Nitiren Daishonin diz: “A raiva é o estado de Inferno.”(The Major Writings of Nichiren Daishonin [MW], vol. 1, pág. 52.) Essa é uma condição em que a pessoa, dominada pelo impulso da raiva, é levada a destruir e criar a ruína para si e para os outros. Resumindo, esse estado é representado pelo sofrimento e desespero extremos.

2. Estado de Fome (Gaki): Consta na mesma escritura: “A ganância é o estado de Fome.” Essa condição é dominada por desejos egoístas e ilimitados de riqueza, fama e prazer, os quais nunca são realmente satisfeitos.
3. Estado de Animalidade (Tikusho): Essa escritura diz ainda: “A insensatez é o estado de Animalidade.” Nesse estado, segue-se a força dos desejos e dos instintos, sem ter sabedoria para controlar a si próprio.
4. Estado de Ira (Shura): “A maldade é o estado de Ira.” Estando consciente de seu próprio “eu” mas sendo egoísta, a pessoa não consegue compreender as coisas como são exatamente e menospreza e viola a dignidade dos outros.

5. Estado de Tranqüilidade (Nin): Na escritura “O Objeto de Devoção para a Observar a Mente Estabelecido no Quinto Período de Quinhentos Anos Após o Falecimento do Buda” consta: “A serenidade é o estado de Tranqüilidade.” Esse é o estado em que se consegue controlar temporariamente os próprios desejos e impulsos fazendo uso da razão, levando uma vida pacífica em harmonia com o meio ambiente e com as outras pessoas.
6. Estado de Alegria (Ten): “A felicidade é o mundo da Alegria.” É uma condição de contentamento e alegria sentidos quando a pessoa se liberta do sofrimento ou satisfaz algum desejo.
7. Estado de Erudição (Shomon): Os seis estados, do Inferno à Alegria, são manifestados por meio de impulsos ou desejos, mas são totalmente controlados pelas restrições impostas pelo ambiente e são também extremamente vulneráveis às circunstâncias instáveis. Por outro lado, o estado de Erudição é uma condição experimentada quando se empenha para conquistar um estado de contentamento e de estabilidade duradouro por meio da auto-reforma e do desenvolvimento. De forma concreta, Shomon é o estado no qual a pessoa dedica-se a criar uma vida melhor pelo aprendizado das idéias, conhecimento e experiências dos predecessores e contemporâneos.
8. Estado de Absorção (Engaku): Esta condição é semelhante ao estado de Erudição, uma vez que ambos indicam o empenho para a auto-reforma4. No entanto, o que distingue o estado de Aborção do estado de Erudição é que em vez de tentar aprender das realizações dos predecessores, tenta-se aprender o caminho para a auto-reforma por meio da observação direta dos fenômenos.


9. Estado de Bodhisattva (Bosatsu): Estado de compaixão em que um indivíduo devota-se à felicidade dos outros mesmo que tenha de fazer sacrifícios. As pessoas dos estados de Erudição e Absorção tendem a carecer de compaixão, chegando a extremos na busca de sua própria perfeição. Em contraste, um bodhisattva descobre que o caminho para a auto-perfeição encontra-se unicamente no ato de compaixão — de salvar as outras pessoas do sofrimento.
10. Estado de Buda (Butsu): Essa condição é alcançada quando se obtém a sabedoria para compreender a realidade máxima da própria vida, a infinita compaixão para direcionar constantemente as atividades para objetivos benevolentes, o eu eterno perfeito e a total pureza da vida que nada pode corromper. O estado de Buda é o estado ideal que pode ser atingido por meio da prática budista. Já que nenhum estado de vida é estático, não se pode considerar o estado de Buda como um objetivo final; ao contrário, essa é uma condição experimentada nas profundezas do próprio ser ao se empenhar continuamente com benevolência na vida diária. Em outras palavras, o estado de Buda aparece na vida diária como as ações de um bodhisattva — boas ações ou atos benevolentes.

Vitória .

 
A vida é cheia de batalhas. Os indivíduos, as famílias e até mesmo as empresas enfrentam várias dessas batalhas. A tarefa de criar e cuidar dos filhos também é uma luta enorme. E nossos esforços para manter a boa saúde e desfrutar longevidade implica por sua vez uma batalha incessante.

O Sol brilha, as nuvens se formam, sopra o vento e os rios correm. Todas essas atividades fazem parte das dinâmicas operações do mundo natural, que está ligado ao Universo inteiro. Em outras palavras, todos os fenômenos surgem de uma dinâmica batalha.

Foi por isso que Daishonin declarou que o budismo é uma batalha para ser vitorioso. Devemos vencer para conquistarmos a felicidade, revelarmos nosso estado de Buda, obtermos a iluminação nesta existência e concretizarmos o Kossen-rufu.
 
Quando Shijo Kingo recebeu essa carta de Daishonin, estava prestes a conseguir um grande avanço após um longo período de amargas batalhas. Ele havia inicialmente perdido os favores de seu lorde Ema por causa de sua fé nos ensinamentos de Daishonin. Os outros empregados que trabalhavam com ele também o caluniaram para o lorde, e ele consequentemente chegou a ponto de ter sua propriedade confiscada. Por trás desses acontecimentos, estava a intriga maldosa de Ryokan, do templo Gokuraku [sacerdote da escola Preceitos-Verdadeira Palavra] e outros que sentiam hostilidade por Daishonin. Apesar de todas essas dificuldades, Shijo Kingo não desistiu. Continuou a buscar orientação com Daishonin e a manter firmemente a fé. Ele posteriormente reconquistou a confiança do lorde e chegou até mesmo a receber uma propriedade maior.

Por que Shijo Kingo conseguiu conquistar o triunfo? No início desta carta, Daishonin observa que seu discípulo havia sido atacado pelos poderosos inimigos, mas que ele havia conseguido sobreviver devido “a sua prudência e coragem costumeiras e também à firme fé no Sutra de Lótus” (WND-1, pág. 1.000). Em outras palavras, os ingredientes essenciais para a vitória são a vigilância constante, a coragem e a forte fé — naturalmente a forte fé é o mais importante de todos.

Com a prática da recitação do Daimoku, conseguimos remover a covardia, a negligência e a arrogância de nosso coração. Conseguimos avançar com uma coragem invencível — o tipo de coragem que se recusa a ser derrotada por algum obstáculo — ou que arde com fervor ainda mais forte quanto maiores forem as dificuldades que enfrentarmos.

sábado, 2 de abril de 2011

Budismo Nitiren




O ato de orar origina-se no desejo básico do ser humano de levar vidas felizes e plenas e de morrer de maneira tranqüila. A oração busca abrir os corações e mentes para algo, mas, o quê é esse “algo”?; varia de acordo com as diferentes crenças a respeito de a quem ou quê a pessoa ora. Por exemplo, o animismo concebe cada rocha, árvore, montanha, etc., como possuidores de um espírito, o qual pode ser contatado através da oração ou outros rituais religiosos. Na sua maioria, os deístas consideram a oração improdutiva, e vêm seu propósito como uma forma de organizar os pensamentos. Algumas pessoas pensam que Deus é um ser remoto e distante a quem só se pode aceder através de intermediários, tais como membros do clero ou santos. Outros acreditam que Deus encontra-se no corpo de cada indivíduo e não vêm a fé como um ato religioso; e sim como uma relação pessoal com Deus. Uma crença bastante difundida, que vincula os crentes de diferentes religiões teístas ao redor do mundo, é aquela de que uma ou mais deidades existem como pessoas vivas, que podem ser contatadas mediante a oração.
Não importa a que credo religioso uma pessoa possa aderir, a oração tem demonstrado produzir um estado de calma e serenidade, um senso de pertencer, e sentimentos de amor que podem ser benéficos à saúde física e mental da pessoa e ao seu bem-estar espiritual. Por exemplo, investigadores do Centro Médico da Universidade Duke realizaram estudos relativos à taxa de sobrevivência de adultos de idade avançada. Eles encontraram que os adultos de maior idade que participavam de atividades privadas religiosas tais como estudos bíblicos, oração, ou meditação “apresentavam uma vantagem quanto à sobrevivência em relação com aqueles que não tinham este tipo de atividades”.
Há paralelos entre elementos do Budismo Nitiren e a oração cristã. Entre aquelas coisas que com maior freqüência preocupam às pessoas, e pelas quais oram, estão os assuntos relacionados com saúde e doença. Tanto as cartas de Nitiren Daishonin como a Bíblia referem-se ao tema de sobrepor-se às enfermidades. Em sua carta “A transformação do carma determinado”, Daishonin escreve: “Para as mulheres mudarem seus carmas determinados praticando o Sutra de Lótus é tão natural como o arroz amadurecendo no outono ou o crisântemo florescendo no inverno.
Quando eu, Nitiren, orei por minha mãe, não somente sua doença foi curada, mas ela foi capaz de viver por quatro anos mais. A senhora também é mulher e agora caiu doente; portanto, é a época para a senhora basear sua fé no Sutra de Lótus e aprender que benefícios este lhe trará”. (Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. I, pág. 218).
A Bíblia relata a história de um dos reis de Judéia, o Rei Ezequias, que adoeceu gravemente e estava a ponto de morrer. Orou para Deus por ajuda e Deus escutou suas preces, viu suas lágrimas e decidiu prolongar-lhe a vida por mais quinze anos. (Isaías 38:1-5, New Revised Standard Version). Deus o curou através do uso de medicina, fazendo que Ezequias aplicasse um emplasto de figos à chaga que estava ameaçando sua vida (Isaías 38:21, NRSV).
Outros paralelos podem estabelecer-se. Os cristãos vêm a oração como aquilo que é capaz de trazer para uma situação determinada o poder de um Deus universal. Os budistas acessam o poder da Lei Mística Universal. Os cristãos oram para obter força para combater o mal; os budistas oram por paz e serenidade durante tempos difíceis e para conseguir a solução aos problemas da vida. Da mesma maneira, poderíamos ter em mente pensamentos, desejos e preocupações na medida que oramos.
Há, porém, diferenças fundamentais entre as orações dos cristãos e as orações no Budismo Nitiren. Tomemos o exemplo antes citado sobre doença. Daishonin explica à monja leiga Toki – a receptora da carta “A transformação do carma determinado” – que ela pode mudar seu destino praticando o budismo, e explica que o curso de sua vida não é dirigido por uma divindade ou força externa, mas unicamente pela própria Toki. Sua capacidade para sobrepor-se à doença depende de sua luta e de sua fé.
No outro caso, o Rei Ezequias não tinha a opção de escolher se seria curado ou não. Ele tinha que suplicar-lhe e lembrar-lhe a Deus que tinha se mantido na senda correta da vida. Foi só quando Deus viu suas lágrimas que o rei foi sanado.
A oração cristã é direcionada para fora, no sentido de que os cristãos oram a Deus, seja para louvá-lo, agradecer-lhe ou suplicar sua graça. Louvar a Deus significa alegrar-se na perfeição divina e, portanto, glorificar a Deus. “Eu te louvarei, Senhor, de todo meu coração; em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, Oh Altíssimo” (Salmos 9:1-2 NRSV). Mostrar gratidão é o melhor meio para obter novas benções de Deus. “Em todas as circunstâncias, dai graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito, em Cristo Jesus” (Tessalonicenses 5:18, NRSV). Finalmente, a forma de receber a graça de Deus é pedi-la. “Por isso, eu vos digo: Pedi e vos será dado; buscai e achareis; batei à porta e ela vos será aberta”  (Lucas 11:9, NRSV).
A oração cristã tem o objetivo de reconhecer o poder e a bondade de Deus. Deus é quem dá tudo aquilo que é bom, os fiéis devem demonstrar seu espírito de súplica, a fim de tornar-se merecedores das dádivas de Deus. A oração é um ato que implica suprema reverência a Deus, o que faz que os fiéis recorram a Deus para todas as coisas porque desejam que sua oração seja respondida como uma dádiva. As pessoas devem humilhar-se perante Deus com o sincero reconhecimento de suas fraquezas humanas e falta de méritos.
Jesus relata a parábola de dois homens que vão orar ao templo; um é um fariseu e o outro é um arrecadador de impostos. O fariseu dá graças a Deus por ele ser um homem justo, não é um extorsionário, ou um adúltero, e particularmente, agradece pelo fato de não ser um arrecadador de impostos. Ele procede a enumerar suas virtudes. O arrecadador de impostos, por outro lado, admite ser um pecador e implora a misericórdia de Deus. Jesus diz, então: “Porque quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado”  (Lucas 18:9-14, NRSV).
A oração budista é direcionada para o interior. Recitar Nam-myoho-rengue-kyo não equivale a pedir soluções através da intervenção de forças externas. Em vez disso, é um meio para fazer acúmulo dos recursos próprios de nosso interior, a fim de enfrentar a vida. É um ato mediante o qual louvamos nosso estado de Buda, ou estado de iluminação, e fazemos surgí-lo de dentro de nossas vidas. Em vez de implorar ou desejar, as pessoas oram com forte determinação de forma que elas mesmas possam solucionar seus problemas, fazer seus sonhos realidade e concretizar sua missão como Bodhisattvas da Terra.
Quando os budistas Nitiren oram, é para buscar assistência dentro de seus próprios recursos espirituais – sua budicidade inerente, a qual é parte e idêntica com a natureza de buda que existe no cosmos e em todas as coisas. O budismo vê às pessoas como detentoras do poder para transformar suas vidas; não existe uma força ou deidade que concede desejos baseada no “bom” ou “mal” comportamento. A oração budista é otimista e efetiva, não importa que “falhas ou faltas” possua uma pessoa no momento de orar. Numa de suas muitas cartas, Nitiren Daishonin cita uma passagem de Palavras e frases do Sutra de Lótus: “Por ser a Lei suprema, a Pessoa é digna de respeito. Como a Pessoa é digna de respeito, a terra é sagrada”. (Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 290).
Os budistas Nitiren são incentivados a olhar dentro de si à procura das soluções aos problemas da vida. Daishonin afirma, igualmente, “Contudo, mesmo que recite e conserve o Nam-myoho-rengue-kyo, se pensa que o estado de Buda existe fora do seu coração, isto já não é mais Lei Mística; é um ensino contrário a ela”. (Sobre atingir o estado de Buda”, Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. I, pág. 107). Os Budistas Nitiren dependem do poder de suas próprias vidas. A Lei Mística existe também em todas as coisas, a oração acessa não só o poder do indivíduo, como também o poder do universo inteiro.
Seja qual for a maneira que as pessoas escolham orar, o assunto importante é que suas orações tragam às suas vidas tranqüilidade e paz. A oração, seja dirigida a Deus ou ao Gohonzon, traz consigo oportunidades para compartilhar aquilo que reside no coração das pessoas. No Budismo Nitiren o que importa primordialmente é desenvolver um estado de felicidade que não possa ser destruído pelas cambiantes circunstâncias de nosso meio ambiente. O presidente da Soka Gakkai Internacional (SGI), Ikeda, cita Nitiren Daishonin: “Não há maior felicidade para os seres humanos que orar o Nam-myoho-rengue-kyo”  (A felicidade neste mundo”, Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 199) e explica, “Enquanto o senhor mantiver uma fé firme, e recite o daimoku de forma determinada ao Gohonzon, não importa o que aconteça, certamente o senhor será capaz de levar uma vida repleta de plenitude”. (My dear friends in America, p. 92).

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sensacionalllll!





O que você quer?
Querido,eu fiz
O que você precisa?
Eu já comecei
Eu sou assim
Isso é para ter um pouco de respeito quando você vem pra casa(um pouqinho)
Ei,meu bem(um pouquinho)quando voltar pra casa
(um pouquinho)"senhor"(um pouquinho)


Eu não vou consertar seu erro quando for embora
Faça você errado(oo)por que não vou consertar(oo)
Está sou eu
Isso é para ter um pouco de respeito quando você vier pra casa(um pouqinho)
Querido(um pouquinho)quando vier pra casa (um pouquinho)
Yeah (um pouquinho)


Eu estou a ponto de dar a você todo de meu dinheiro
E tudo o que eu quero é retorno, meu bem
É quero que você me de credito
Quando você vier pra casa(me dê,me dê,me dê)
Yeah querido(me dê,me dê,me dê)
Quando você vier pra casa(me dê,me dê,me dê)
Yeah querido(me dê,me dê,me dê)


Ooo,Os seus beijos(oo)
Mais doces do que mel(oo)
O que supõe(oo)
Daqui em diante com meu dinheiro(oo)
Eu quero fazer tudo(oo)por mim
Isso é o que você vai ganhar quando chegar em casa(re, re, re, re)
Yeah,Meu bem
Me chicoteie(respeito,um pouquinho)
Quando vai arrumar a casa,agora (respeito,um pouquinho)

R-E-S-P-E-I-T-O
Encontre lá fora um meio
R-E-S-P-E-I-T-O
Senão cuidado

Oh(corretivo pra mim,corretivo pra mim,corretivo pra mim)
Um pouco de respeito(corretivo pra mim,corretivo pra mim,corretivo pra mim)
Whoa,querido(um pouquinho)
Eu estou cansada(um pouquinho)
Continuo tentando(um pouquinho)
Você é um tolo(um pouquinho)
Não é mentira(um pouquinho)
(re, re, re, re)respeito
Quando você vier pra casa (re, re, re, re)
Pode andar dentro de casa(um pouquinnho)
E vai descobrir que fui embora(um pouquinnho)
Eu comecei a ter(um pouquinnho)

Texto de Sidarta.

As pessoas não existem em função da religião. É a religião que existe em função das pessoas. Mesmo na política não é o povo que existe em função dos políticos. São os políticos que existem em função do povo. No ensino, os professores existem em função dos alunos. Os médicos existem, acima de tudo, em função dos pacientes. Também a existência dos advogados, cientistas, jornalistas, tudo se resume em função do povo. Entretanto, na maioria das vezes, essa posição está invertida. Utilizam-se do povo para os seus próprios interesses e satisfações. Aqueles que exploram a religião para seus próprios fins egoístas oprimem e denigrem as pessoas. Eles tiram impiedosamente vantagens dos outros, apossando-se do que podem e então, cruelmente, deixam as pessoas de lado quando não tem mais nada a oferecer. Da mesma forma, aqueles que exploram o mundo da política para o seu próprio fim compartilham do mesmo desprezo pelas pessoas. Os senhores não devem ser enganados por esse tipo de pessoa. As pessoas não existem para beneficiarem os líderes. O que deve ocorrer é justamente o oposto. Os líderes, inclusive políticos e clérigos existem para beneficiar as pessoas. Os professores por sua vez, existem para o bem dos estudantes. Entretanto, muitos dos que se encontram em posições de liderança comportam-se arrogantemente, denigrem as pessoas.

Mudanças..sejam bem vindas!!!

Chega uma hora em nossas vidas que sentimos a necessidade de mudar, e isso acontece quando se encerra um ciclo, e se inicia outro.
 Ao observar que aquele caminho não é o melhor, começamos a agir de alguma forma, e assim abandonando oque não nos faz  bem. Enxergamos que o amor próprio vem em primeiro lugar, e que ninguém vai nos amar, sem antes nos amarmos primeiro!
  A vida ensina, soma, multiplica...
  Devemos estar preparados para tudo, pois passamos por tudo oque devemos passar; Nada é , e nunca será em vão. Até mesmo a temida dor, o  doloroso sofrimento, e os erros... nos ensinam algo muito valioso!
  Passei por várias tenpestades, e quem nunca passou?!  Mas sou eternamente grata...e como sou!
  Assim me tornei uma pessoa melhor, e compreendi o por que de tudo!
  Aprendi Também que pessoas vem e vão, e só passam aquelas que devem passar, acredite! Tudo tem seu tempo de inicio e fim...nada é eterno.
   Hoje sou melhor, sou eu mesma com outros olhos!


Ingrid Costa.